sobre Lá Fora em Curitiba
O carteiro, a garota e uma paixão
Mostra Roosevelt traz Marcelo Rubens Paiva pela primeira vez ao Festival de Curitiba
Chaleira apitando. Vestido florido. Os pássaros. Sete cartas, uma para cada dia da semana. Parece uma poesia, mas as frases soltas fazem parte do texto do espetáculo Lá Fora, Algum Pássaro Dá Bom dia . O monólogo, interpretado por Gabriela Rosas, fala sobre a descoberta do amor e da sexualidade por uma garotinha que se apaixona por um carteiro.
Essa é a primeira vez em que o escritor e dramaturgo Marcelo Rubens Paiva dirige uma peça que não é de sua autoria. O convite para a direção veio da própria escritora do texto, Priscila Mengozzi. Após a estréia em Curitiba, o escritor agradeceu os elogios. “Parabenizem a escritora. Ela é quem merece tudo isso”, lembra.
O texto chamou a atenção de Paiva por se tratar de uma faceta do universo feminino que ele nunca conseguiria colocar no papel com tamanha sensibilidade. “Um homem não tem a dimensão disso”, afirmou. O próprio diretor e a atriz mudaram sua opinião sobre a peça. Se a princípio parecia a história de uma garota violentada, chegaram à conclusão que é uma história de um amor sincero e ingênuo de uma criança.
Vale à pena prestar atenção na iluminação do espetáculo, que se altera de acordo com as diversas emoções vivenciadas pela personagem. A trilha sonora, escolhida por Marcelo Rubens Paiva e Carcarah, envolve até uma versão de Toxic , da Britney Spears. O monólogo tem apenas 30 minutos, mas o tempo é suficiente para se envolver e entrar por um momento na cabeça de uma criança intensa e apaixonada. Como uma poesia, breve e tocante.
Reportagem Stephanie D´Ornelas
Edição Maria Eduarda Simonard
Mostra Roosevelt traz Marcelo Rubens Paiva pela primeira vez ao Festival de Curitiba
Chaleira apitando. Vestido florido. Os pássaros. Sete cartas, uma para cada dia da semana. Parece uma poesia, mas as frases soltas fazem parte do texto do espetáculo Lá Fora, Algum Pássaro Dá Bom dia . O monólogo, interpretado por Gabriela Rosas, fala sobre a descoberta do amor e da sexualidade por uma garotinha que se apaixona por um carteiro.
Essa é a primeira vez em que o escritor e dramaturgo Marcelo Rubens Paiva dirige uma peça que não é de sua autoria. O convite para a direção veio da própria escritora do texto, Priscila Mengozzi. Após a estréia em Curitiba, o escritor agradeceu os elogios. “Parabenizem a escritora. Ela é quem merece tudo isso”, lembra.
O texto chamou a atenção de Paiva por se tratar de uma faceta do universo feminino que ele nunca conseguiria colocar no papel com tamanha sensibilidade. “Um homem não tem a dimensão disso”, afirmou. O próprio diretor e a atriz mudaram sua opinião sobre a peça. Se a princípio parecia a história de uma garota violentada, chegaram à conclusão que é uma história de um amor sincero e ingênuo de uma criança.
Vale à pena prestar atenção na iluminação do espetáculo, que se altera de acordo com as diversas emoções vivenciadas pela personagem. A trilha sonora, escolhida por Marcelo Rubens Paiva e Carcarah, envolve até uma versão de Toxic , da Britney Spears. O monólogo tem apenas 30 minutos, mas o tempo é suficiente para se envolver e entrar por um momento na cabeça de uma criança intensa e apaixonada. Como uma poesia, breve e tocante.
Reportagem Stephanie D´Ornelas
Edição Maria Eduarda Simonard
(Lolita, Kate, Arquiteto e Assistente de direção, foi divertido.)
hahahahahahaha slaaaaashhhhhhh
ResponderExcluiresqueci de agradecer ele... que indelicado da minha parte...
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