Eu deveria ter escutado o que minha mãe dizia...
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
Ultima de 2011
Você vai fazer falta sim...
Sofremos muito...
Iremos superar porque foi o que fizemos sempre, juntos ou não...
Deixar a negatividade de lado será a meta para 2012, que vem fazendo promessas, e eu não gosto mais de promessas, elas são quebradas uma hora ou outra se não forem cumpridas rapido...
E tem outra coisa...
Aquele pedaço colado, ficará colado mesmo no fundo do bau...
Não vou deixar as minhas esperanças com as outras pessoas e nem vou faze-las deixar a esperança comigo, vou ajudar no que puder ajudar, vou pedir ajudar quando eu precisar de ajuda, mentirei o minimo possivel e quando perguntarem algo que tomem cuidado pq a resposta sera sincera...
serei tão sincero que o lado negativo vai embora... seja o assunto que for...
agora me despeço de 2011 tranquilo, sem o peso que eu mesmo coloquei pra carregar...
ah... passando na igreja do bomfim fiz tres pedidos... a fita ja estorou... assim eu penso...
até 2012 pessoas que deveriam ter escutado suas maes... com a toalha na mochila e a imaginação a mil... cantarei... mas em silencio...
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Solitário para reconstrução...
Neófito
domingo, 11 de dezembro de 2011
Coletania Rafael do Gueto
ouçam o som dos golpes
tapem seus ouvidos, mascarem seus medos, algo muito estranho esta rolando
então ouçam o ritmo das ruas
ouçam o som das caixas
ouçam ou mato vocês.
Rafael do gueto
O tic-tac do relógio
O relógio conta as horas por você
Porque eu não me canso de esperar o amor
Que você me prometeu, meu bem
Então entre no ritmo do relógio
Mantenha os pés no chão
Porque quando o Tic fizer Tac
Eu estarei batendo na sua porta
Rafael do gueto
Amor Avassalador
O meu amor por você
é como o sol a brilhar.
Como a brisa
que faz o meu corpo despertar.
Um olhar seu
é mais valioso do que o ouro.
Vamos comer um churrasquinho
e dar uns beijinhos?
Rafael do gueto
Canhões a direita deles!
Canhões a esquerda deles!
Uma salva de tiros e estrondos!
Rafael do gueto
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Aceito
domingo, 4 de dezembro de 2011
quanto?
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Comigo não morreu...
terça-feira, 29 de novembro de 2011
desabafos da madrugada... e uma ligação para o cavalo marinho tambem...
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Assassino
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
São Paulo/Sorocaba
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
terça-feira, 8 de novembro de 2011
E tem outra coisa...
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Esqueci
terça-feira, 23 de agosto de 2011
De tempos em tempos
sábado, 20 de agosto de 2011
Ser
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Extinção!
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Lá e De Volta Outra Vez: Recife
segunda-feira, 18 de julho de 2011
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Numeros, Palavras e Sinais.
sexta-feira, 17 de junho de 2011
terça-feira, 14 de junho de 2011
post curto/medio
segunda-feira, 13 de junho de 2011
quinta-feira, 9 de junho de 2011
terça-feira, 7 de junho de 2011
Alô...
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Parte 22/10
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Carta para a ,,,
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Oração
terça-feira, 10 de maio de 2011
pergunta do dia
domingo, 1 de maio de 2011
Como diria a biza, conta até 12
EFÊMERA - TULIPA RUIZ
Vou ficar mais um pouquinho,
Para ver se acontece alguma coisa
nessa tarde de domingo.
Hoje é o tempo preu ficar devagarinho
com as coisas que eu gosto e
que eu sei que são efêmeras
e que passam perecíveis
e acabam, se despedem,
mas eu nunca me esqueço.
Vou ficar mais um pouquinho
Para ver se eu aprendo alguma coisa
nessa parte do caminho.
Martelo o tempo preu ficar mais pianinho
com as coisas que eu gosto e
que nunca são efêmeras
e que estão despetaladas, acabadas
Sempre pedem um tipo de recomeço.
Vou ficar mais um pouquinho, eu vou.
Vou ficar mais um pouquinho
Para ver se acontece alguma coisa
nessa tarde de domingo.
Hoje é o tempo preu ficar devagarinho
com as coisas que eu gosto
e que eu sei que são efêmeras
e que passam perecíveis
e acabam, se despedem,
mas eu nunca me esqueço.
Por isso vou ficar mais um pouquinho
Para ver se eu aprendo alguma coisa
nessa parte do caminho.
Martelo o tempo preu ficar mais pianinho
com as coisas que eu gosto e que nunca
são efêmeras
e que estão despetaladas, acabadas
Sempre pedem um tipo de recomeço.
Vou ficar mais um pouquinho
Para ver se acontece alguma coisa
nessa tarde de domingo.
Vou ficar mais um pouquinho
Para ver se eu aprendo alguma coisa
nessa parte do caminho.
Vou ficar mais um pouquinho
Para ver se acontece alguma coisa
nessa tarde de domingo.
Vou ficar mais um pouquinho
Para ver se eu aprendo alguma coisa
nessa parte do caminho.
terça-feira, 26 de abril de 2011
Vontade
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Quero dizer mais que isso
segunda-feira, 18 de abril de 2011
...
Contagem regressiva
sábado, 16 de abril de 2011
Dificil
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Sobre Lá fora em Curitiba
sobre Lá Fora em Curitiba
Mostra Roosevelt traz Marcelo Rubens Paiva pela primeira vez ao Festival de Curitiba
Chaleira apitando. Vestido florido. Os pássaros. Sete cartas, uma para cada dia da semana. Parece uma poesia, mas as frases soltas fazem parte do texto do espetáculo Lá Fora, Algum Pássaro Dá Bom dia . O monólogo, interpretado por Gabriela Rosas, fala sobre a descoberta do amor e da sexualidade por uma garotinha que se apaixona por um carteiro.
Essa é a primeira vez em que o escritor e dramaturgo Marcelo Rubens Paiva dirige uma peça que não é de sua autoria. O convite para a direção veio da própria escritora do texto, Priscila Mengozzi. Após a estréia em Curitiba, o escritor agradeceu os elogios. “Parabenizem a escritora. Ela é quem merece tudo isso”, lembra.
O texto chamou a atenção de Paiva por se tratar de uma faceta do universo feminino que ele nunca conseguiria colocar no papel com tamanha sensibilidade. “Um homem não tem a dimensão disso”, afirmou. O próprio diretor e a atriz mudaram sua opinião sobre a peça. Se a princípio parecia a história de uma garota violentada, chegaram à conclusão que é uma história de um amor sincero e ingênuo de uma criança.
Vale à pena prestar atenção na iluminação do espetáculo, que se altera de acordo com as diversas emoções vivenciadas pela personagem. A trilha sonora, escolhida por Marcelo Rubens Paiva e Carcarah, envolve até uma versão de Toxic , da Britney Spears. O monólogo tem apenas 30 minutos, mas o tempo é suficiente para se envolver e entrar por um momento na cabeça de uma criança intensa e apaixonada. Como uma poesia, breve e tocante.
Reportagem Stephanie D´Ornelas
Edição Maria Eduarda Simonard
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Sensaçoes
quinta-feira, 31 de março de 2011
Carta(musica) para o taiguara
O corpo cansa de ter de suportar
A alma despedaça por não saber voltar
E o que eu tenho pra dizer já não sai
Perder alguem faz você mais forte
Mas ninguém vê que você perde o chão
As pessoas em volta não vão entender
E o que eu tenho pra dizer já não sai
Alguma vez pensei em desistir de tudo e voltar
Eu visitei minhas idéias na brücke
Voltei com as mesmas respostas que tinha
E eu tenho que dizer já não sai mais
Não sai mais ...
Eu me sinto como um louco entre pessoas sãs
Endiabrado e com terror olhar
Minha face só não deixa perceber
Que mais um pouco eu não posso suportar
E o que eu tenho pra dizer já não sai
O silêncio que nasce aqui
É o mesmo que me faz gritar
Eles nunca vão parar?
O que fazer para parar?
E o que eu tenho pra dizer já não sai
Vontade de sair daqui
Desejo de voltar pra la
Um abraço pra partir
Um abraço pra voltar
E o que eu tenho pra dizer já não sai
O silêncio é para você e mais ninguém
segunda-feira, 28 de março de 2011
O lado negro da força
quinta-feira, 24 de março de 2011
Conto
segunda-feira, 14 de março de 2011
Carta para a calma
quinta-feira, 3 de março de 2011
Quero parar com o meu vicio
é o vicio de estar cansado das coisas... de todas elas...
quero parar com esse meu vicio de acordar cansado...
deixa eu viver porra!
terça-feira, 1 de março de 2011
Pra que? ... Pq assim logo hoje?
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Hoje não tenho destinatário
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Carta ao Ódio
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Carta para a Liberdade
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Carta para a Solidão
Solidão, olha a casa é sua
O telefone chamou, foi engano
Solidão, que poeira leve
Solidão, olha a casa é sua
E no meu descompasso passo o riso dela